II Concurso de Sopas

Depois do sucesso da 1ª edição do nosso Concurso de Sopas, a Alcateia 51 (em conjunto com a Alcateia da Outurela) vai promover a 2ª edição já no próximo dia 11 de fevereiro (sábado, à noite) conforme inscrito no nosso plano de actividades para este trimestre.

Se na 1ª edição (em Novembro de 2010) celebrámos o S.Martinho com um magusto, este ano vamos festejar o Carnaval, animando ainda mais a nossa festa! 

Nesse âmbito, estão todos convidados (miúdos e graúdos) a usar a vossa imaginação para criar uma vestimenta alusiva ao imaginário da Alcateia para este ano: os piratas!

Atenção que quem não vier devidamente trajado, tem direito a uma multa de 1 'concha' no valor da inscrição! :-)

À semelhança do que aconteceu no ano passado, a inscrição no concurso isenta o pagamento do bilhete de entrada no evento. Já os valores a cobrar sofrem uma ligeira descida, por forma a não sobrecarregar muito as famílias. Assim:

Inscrição no concurso – 2.50 'conchas'

Bilhete entrada adultos – 5 'conchas'

Bilhete entrada crianças (até 12 anos) – 4 'conchas'

'Multa' por falta de disfarce/máscara - 1 'concha'

A entrada/inscrição dá direito a um delicioso manjar, do qual constará: entradas, duas sopas à escolha, bebidas,  uma bifana ou um cachorro e uma sobremesa.

O convite está feito (a elementos, pais, amigos, escuteiros e não escuteiros)!

Não percam esta oportunidade de passar uma noite bem animada e muito saborosa com um cheirinho a Carnaval.

Reservas de bilhetes e inscrições no concurso até dia 8 de fevereiro, para o mail alc51aquela@gmail.com.

(Regulamento do concurso)

Etapas

"Devagar, devagarinho, se apanha o macaquinho", já dizia B.P. (era o seu provérbio favorito, aparentemente).

E nós, na Alcateia, também vamos avançando devagarinho com a aprendizagem e implementação do novo Sistema de Progresso.

Sem grandes pressas, pois como diz um dos nossos ditados, assim chegaremos longe. Mas também sem moleza! :-)

Este ano já conseguimos ir um pouco mais longe que no ano passado e nesta altura já temos os nossos Lobitos colocados nas respectivas etapas e mais do que isso, com os trilhos para este ano escolhidos.

Numa publicação futura apresentaremos os trilhos (e respectivos objectivos) que cada um escolheu, mas para já ficam as etapas:

Lobo Valente



André Patrício, Beatriz Couceiro, Diogo Pires, Francisco Santos, Gonçalo Duarte, João Coito, Marta Barros, Natália Silva, Rafael Silva, Sara Carvalho






Lobo Cortês





Inês Tacanho, Jaime Almeida, Leonor Malato, Maria Caneco, Maria Fernandes, Matilde Fernandes, Patrick Tavares, Santiago Viana

E vai um!

No passado sábado, dia 21, um dos nossos Patas-tenras terminou as provas da etapa de Adesão, tornando-se assim o primeiro a consegui-lo (a pouco menos de dois meses das Promessas).

Foi o Tomás Grão, do Bando Preto! :-)

Parabéns para ele e força para os restantes (em especial para aqueles que estão mais atrasados)!

Ano Novo...

... Vida Nova - pensou o velho marujo ao acordar no convés do seu navio, já com o sol bem alto a dar-lhe conta do adiantado da hora: depois da farra de passagem de ano até às tantas da madrugada, tinham-se deixado dormir, claro!

A vida nova, na verdade, já tinha começado há quase dois meses, a 6 de Novembro de 1751, quando após dois dias de intenso treino as cinco embarcações deixaram a doca de Belém escondidas pelo nevoeiro e iniciaram  a missão secreta de se tornarem piratas 'de faz de conta', de modo a encontrarem os verdadeiros e deles recuperarem os tesouros da Coroa Portuguesa.

Assim lhes tinha ordenado El Rei D.José I, através do seu ministro Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, e assim se tornaram os tripulantes dos navios pirata:

- "Branco Tesouro", do Capitão Patrick Tavares
- "Piratas Cinzas", da Capitã Inês Tacanho
- "Lobos Negros", da Capitã Leonor Malato
- "Navio Saboroso", da Capitã Beatriz Couceiro
- "Piratas de Fogo", da Capitã Maria Caneco

Já por vésperas do Natal passaram pelo gelados mares do Ártico, na companhia de outras três embarcações do principado da Out'rela, em busca do lendário anti-pirata Barba Branca e do seu navio movido a renas voadoras, com vista a recrutarem-no para a sua causa.

Infelizmente, e embora tivessem batido todas as enseadas e desembarcado em todos os portos da região, tendo inclusivé passado a pente fino muitos dos igloos especiais lá existentes, acabaram por não o encontrar.

Sem desmoralizar, no entanto, efectuaram uma calorosa troca de presentes entre si, assinalando dessa forma o Natal passado no mar, longe das famílias.

Agora, tendo deixado os traiçoeiros icebergs bem para trás, navegavam para Sul, em pleno Atlântico, rumo às Américas...